Amazônia: novos números mostram que desmatamento aumentou 29%
A Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km²) entre agosto de 2015 a julho de 2016. Esse é o pior ano no desmatamento na Amazônia desde 2008, quando 12.911 km² de floresta desapareceram no maior bioma do país. A notícia foi divulgada na tarde desta terça-feira (29) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), responsável pelo monitoramento oficial da Amazônia.
O aumento no desmatamento foi de 29% comparado com o mesmo período do ano passado. A área de floresta perdida em 12 meses equivale a cinco cidades de São Paulo. Os dados divulgados hoje ainda são preliminares. O número consolidado deve ser divulgado em meados de 2017 e pode ser 10% maior ou menor.
Estados
Em números absolutos, o aumento do desmatamento está concentrada em três estados: Pará, com 3.025 km², seguido de Mato Grosso, com 1.508 km², e Rondônia, com 1.394 km². Levando em conta a variação da área desmatada entre 2015 e 2016, os estados com piores resultados foram o Amazonas, Acre, Pará e Tocantins. Eles aumentaram o ritmo de destruição de suas florestas em 54%, 47%, 41% e 40%, respectivamente.
A Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km²) entre agosto de 2015 a julho de 2016. Esse é o pior ano no desmatamento na Amazônia desde 2008, quando 12.911 km² de floresta desapareceram no maior bioma do país. A notícia foi divulgada na tarde desta terça-feira (29) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), responsável pelo monitoramento oficial da Amazônia.
O aumento no desmatamento foi de 29% comparado com o mesmo período do ano passado. A área de floresta perdida em 12 meses equivale a cinco cidades de São Paulo. Os dados divulgados hoje ainda são preliminares. O número consolidado deve ser divulgado em meados de 2017 e pode ser 10% maior ou menor.
Estados
Em números absolutos, o aumento do desmatamento está concentrada em três estados: Pará, com 3.025 km², seguido de Mato Grosso, com 1.508 km², e Rondônia, com 1.394 km². Levando em conta a variação da área desmatada entre 2015 e 2016, os estados com piores resultados foram o Amazonas, Acre, Pará e Tocantins. Eles aumentaram o ritmo de destruição de suas florestas em 54%, 47%, 41% e 40%, respectivamente.
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